Big Data é o novo petróleo! Saiba como proteger e lapidar os dados da sua operadora de saúde

Big Data é o novo petróleo! Saiba como proteger e lapidar os dados da sua operadora de saúde

O assunto Big Data é algo que vem ganhando cada vez mais espaço e notoriedade nas organizações, incluindo as empresas de saúde suplementar.

E é por isso que não estamos exagerando quando afirmamos: Big Data é o novo petróleo!

Continue a leitura que vamos te explicar o porquê!

Porém, caso não conheça essa expressão ainda, Big Data é um termo usado para se referir a um grande volume de dados gerados a todo momento e que precisam ser processos e armazenados.

Assim, ferramentas são utilizadas para gerir, analisar e transformar essas informações sobre os comportamentos e tendências em conhecimento para todos.

Aqui no nosso blog já falamos sobre esse assunto, trouxemos os principais desafios enfrentados na implementação do Big Data e, ainda, quais são as principais aplicações dentro das operadoras de plano de saúde.

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Big Data pode minimizar os efeitos de uma epidemia!

Para trazer um pouco do histórico do Big Data, vamos falar da epidemia de ebola vivenciada na África Ocidental em 2014.

A utilização do Big Data ajudou o país na busca por um controle do surto da doença.

Por meio dos dados de movimentações de telefones celulares, uma empresa fez todo o mapeamento epidemiológico e conseguiu detalhar as migrações regionais das áreas que possuía o surto da doença.

Assim, rotas de trânsito puderam ser bloqueadas para que o deslocamento de pessoas contaminadas fosse evitado, juntamente com a criação de polos especializados no controle.

De lá pra cá, o poder de utilização do Big Data foi ganhando cada vez mais forma.

Efeitos da transformação digital da pandemia no Big Data

Com a nova realidade enfrentada nos anos de 2020 e 2021 devido à pandemia do Covid-19, um dos ramos de empresas que precisaram se ajustar a toda transformação digital vivida foram as operadoras.

Uma dessas mudanças foi a implementação e um uso cada vez maior de consultas via aplicativos em que os beneficiários conseguiam resolver problemas de saúde e serem atendidos sem precisar sair de casa.

Logo, o volume de dados gerados aumentou exponencialmente ao passo que a tecnologia conseguiu se capacitar e fortalecer a construção de algoritmos que conseguem comparar imagens e gerar informações em alta velocidade, apoiar em diagnóstico de doenças, recomendação de planos de tratamentos, gestão dos pacientes e tantas outras finalidades.

Esses avanços beneficiam as operadoras e faz com que esse mercado encontre formas de reduzir os seus custos e melhorar as suas ações e atendimentos aos beneficiários continuamente.

Ou seja, como nós já trouxemos aqui no nosso blog, com uma utilização adequada da ciência de dados, as operadoras podem tomar decisões com maior assertividade e com base em bons insumos.

Vamos falar abaixo como a sua operadora pode cuidar dos dados que são gerados e lapidar essa mina de ouro que você possui.

O tratamento dos dados deve ser compatível com as normas da LGPD

A aplicação do Big Data na sua operadora deve estar dentro do que é exigido pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Essa lei foi criada para proteger os dados que são coletados, armazenados e usados pelas instituições, independente do ramo.

Ela obriga que as empresas, incluindo as operadoras, sejam transparentes com o processo de manuseio dos dados que recolhe, da forma que eles são manipulados e que os pacientes e usuários estejam consentidos a todo tempo.

Falamos sobre a LGPD e de como as operadoras podem se adequar a elas neste post.

Assim, os mapeamentos dos dados, identificado as formas de entrada, finalidades, políticas e procedimentos, devem estar adequados à essa lei para garantir a viabilidade da evolução tecnológica dentro da operadora, sendo um enorme desafio para os gestores conseguir obter o melhor dos dois mundos (benefícios que a tecnologia gera versus regulamentação às leis).

Faça um garimpo dos seus dados com cautela

Coletar os dados dos beneficiários, registrar nas ferramentas e gerar análises em cima das informações obtidas requer um cuidado para que a operadora possa obter as conclusões certas sobre o analisado.

Imagine que, por exemplo, em um país tão diverso e misto como o Brasil, cada indivíduo irá gerar uma gama infinita de dados, todos os dias.

Esses indivíduos estão espelhados pelas regiões do Brasil, em meio as desigualdades e especificidades de cada um, certo?

Isso faz com que a classificação e priorização das informações deve ser feita de forma que possa ser levado em conta os pesos e variações de cada análise, utilizando toda a tecnologia a favor desses estudos.

Faça uma boa mineração dos seus dados

Falamos um pouco das exigências para se trabalhar com dados e dos contextos que deve ser levado em consideração nas classificações dos dados das operadoras.

Agora vamos ressaltar a importância de saber ler e interpretar o que os seus dados querem dizer.

Pense o seguinte: o Big Data irá gerar um número enorme de dados, sendo que nem todos estarão bem estruturados.

Então, o seu dever é conseguir transformar esses dados em informações úteis para a sua empresa e que, por sua vez, irão virar conhecimento para a empresa.

Dessa forma, esses dados conseguirão gerar valor para os negócios a partir das interpretações e posterior utilização.

Esse processo de coleta, manipulação, avaliação e exploração das quantidades elevadas de informações em busca de padrões e correlações é fundamental para um bom manuseio do Big Data.

É isso que permite que as operadoras possam obter os benefícios do Big Bata, como prever resultados, detectar relacionamentos, antecipar futuros problemas, tomar decisões embasadas, reduzir os custos e, ainda, minimizar os riscos inerentes à área da saúde suplementar.

Um sistema de auditoria que utiliza inteligência artificial também pode te ajudar!

Tenho certeza de que você não tem mais dúvidas de que a tecnologia é uma das principais aliadas da gestão da sua operadora.

Utilizar o Big Data na saúde pode gerar vantagens na sua empresa e auxiliar na qualidade do serviço que o seu plano de saúde oferece aos seus beneficiários.

E um sistema para a gestão de custos assistenciais na sua operadora pode ser a solução para que você consiga dar o primeiro ou mais um passo na inserção da tecnologia na sua operadora.

Entre em contato, converse com um especialista para conhecer as soluções sob medida do SAUDI e os benefícios que irão gerar melhores resultados na sua operadora de planos de saúde!

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