Neste domingo (13) foi anunciado o encerramento das atividades do Silicon Valley Bank, Banco financiador de startups nos EUA.
Com isso, o ecossistema das startups ficou abalado em diferentes partes do mundo.
O ministro das Finanças do Reino Unido, Jeremy Hunt, disse que o colapso do SVB representa um “grave risco” para o setor de tecnologia britânico.
Vários empresários também alertaram nas últimas horas para uma possível onda expansiva que afete as startups de tecnologia indianas, algumas delas clientes do SVB.
A crise provocada pela situação do SVB também atinge as criptomoedas.
A moeda digital USDC, que se declara “estável” porque em tese está vinculada ao dólar, registra desvalorização desde sexta-feira (10), depois que a empresa que a criou, Circle, anunciou que mantém US$ 3,3 bilhões no SVB e abandonou sua paridade com a moeda americana.
Outras “moedas estáveis“, que supostamente protegemos investidores em criptomoedas contra a volatilidade do setor, também foram afetadas, como a Dai ou a USDD.
Como a quebra do banco gringo afeta as startups brasileiras?
Metade das startups americanas que receberam aportes em 2022 tinham contas no banco. Mas como isso afeta empresas brasileiras? O anúncio do fechamento das operações do Silicon Valley Bank (SVB), o banco das startups, deixou o mercado em alerta. A falência abrupta da instituição causou pânico entre fundadores e capitalistas, que desde sexta-feira (10) correm contra o tempo para resgatar recursos.
Também na sexta o governo americano iniciou uma força tarefa para resgatar o banco do abismo, na tentativa de evitar uma crise financeira similar à vista em 2008.
Ainda não se sabe ao certo qual é o tamanho da exposição das startups brasileiras ao SVB, mas alguns dados saltam aos olhos:
O que podemos aprender com esse cenário?
E se nós falarmos para você que nada disso é novidade?
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O que vemos hoje é o mais esperado resultado de uma bolha, que estava mesmo prestes a estourar a qualquer momento.
Isso porque as startups captavam investimentos antes de tracionar para faturar o bastante para cobrir seus custos e ainda dar o retorno aos investidores.
O resultado não poderia ser diferente deste que acaba de afetar o Silicon Valley Bank, localizado no epicentro global das startups, abalando o mundo todo.
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Investigando esses principais pontos você poderá fechar contratos com maior segurança de que seu fornecedor vai ter condições de prestar todo atendimento e suporte sempre que necessário.
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Fontes: G1 e Exame.