Foi sancionado em uma reunião extraordinária no dia 11 de julho o fim da limitação da quantidade de consultas com quatro categorias profissionais pela a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
São elas: fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, terapia ocupacional.
E essa nova regra entra em vigência já neste mês de agosto.
Para ajudá-lo a entender essa mudança e ainda deixar sua operadora de plano de saúde preparada para as consequências, a equipe do Blog SAUDI preparou este artigo. Confira!
Entenda os motivos e o que muda na lei
Antes de falarmos sobre o que muda e como essa alteração impacta na sua operadora, é preciso entender o principal argumento que fundamentou essa mudança.
A ANS afirma que o principal objetivo dessa liberação da quantidade de consultas e sessões foi para promover a igualdade de direitos aos usuários da saúde suplementar.
Isto porque, com a exclusão das Diretrizes de Utilização, que são condições exigidas para determinadas coberturas, para os procedimentos com essas categorias de profissionais, o atendimento passa a considerar a prescrição do médico envolvido.
O acesso às terapias para os usuários que as necessitam tende a ficar menos burocratizado e com mais facilidade de acesso.
Ainda, a ANS destacou que à medida que entra em vigência no dia 1º de agosto é válida para os usuários que possuam qualquer doença ou condição de saúde listada pela Organização Mundial de Saúde.
Dentre elas, é possível citar condições como esquizofrenia, síndrome de Down e paralisia cerebral.
Impactos nos custos dos planos: haverá alteração?
Uma das principais perguntas que os gestores de operadoras de saúde suplementar estão se fazendo é o quanto essas alterações irão impactar nos seus custos de plano de saúde.
Segundo um levantamento realizado, essa decisão impacta entre 2 e 4 milhões de pessoas, especialmente aquelas que possuem transtornos mais duradouros como autismo, síndrome de Down, Parkinson e transtornos psicológicos mais complexos.
Apesar desse número, para Leonardo Quadros, presidente da APCEF/SP, essa aplicação das novas regras não deve gerar um impacto significativo nos custos totais do plano.
Ele frisa que o limite atual de sessões dessas categorias já atende às necessidades da grande maioria dos usuários dos planos, por isso que poderá não gerar um aumento significativo nos custos ou na sustentabilidade do plano.
Por outro lado, com a liberação da quantidade de consultas, os usuários que precisam de mais sessões do que o permitido, o benefício gerado é grande já que a prescrição médica irá considerar as necessidades da pessoa e não as restrições impostas pelo plano.
Adote um sistema de auditoria médica que reduza os custos
Com o fim obrigatório da limitação de sessões das quatro categorias que mencionamos, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas, as operadoras estão precisando se adequar desde o início do mês de agosto.
Os impactos nos custos só serão entendidos quando os números de procedimentos aumentarem de fato ao longo do tempo.
Porém, você não precisa esperar os custos aumentarem para, depois, se preocupar em diminuí-los quando existe um sistema de auditoria de contas médica pronto para ser utilizado pela sua operadora de planos de saúde.
Uma solução que dezenas de operadoras no Brasil já utilizam é o SAUDI, por possuir uma minuciosa ferramenta de auditoria que coloca fim aos eventuais pagamentos indevidos à rede de prestadores de serviços médicos e otimiza todo o processo da sua operadora que resulta numa significativa redução do custo operacional.
Outro ponto relevante é que o sistema SAUDI pode ser implantado em um prazo verdadeiramente curto, com uso simples e intuitivo, fazendo com que a sua equipe consiga dominar a nossa solução rapidamente.
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